A Secretaria de
Saúde do Estado do Pará (Sespa) informou em entrevista coletiva em sua
sede, na tarde desta quarta-feira (22), que um Plano de Contingência na
região Oeste do Pará está em andamento após a confirmação de um caso de
febre amarela em Rurópolis. O caso veio à tona depois que um macaco
morreu em decorrência da doença do tipo silvestre na zona rural da
cidade. A investigação do caso foi iniciada por meio de uma ação
conjunta entre Diretoria de Vigilância em Saúde do Estado, Centro
Nacional de Primatas do Instituto Evandro Chagas (IEC) e Secretarias de
Saúde dos municípios de Rurópolis e Itaituba, onde também há relatos de
casos.
Casos de febre amarela não foram registrados no Estado desde 2015, quando ocorreu um caso. Em 2016 não houve registros confirmados da doença no Pará. Em 2017, até o momento, não há mortes a serem apuradas e tampouco pessoas internadas com sintomas da doença no Estado.
O Plano de Contingência posto em prática pela Sespa para combater a doença conta com a intensificação da vacinação nas localidades rurais e de mata; verificação de possíveis casos envolvendo outros animais; levantamento do histórico e bloqueio vacinal dos moradores de áreas próximas e a busca ativa de casos humanos suspeitos de febre amarela; intensificação da vigilância de casos humanos de sintomologia compatível com febre amarela; sensibilização dos profissionais para a importância da notificação imediata de qualquer evento suspeito; montagem de plataforma na copa das árvores para captura do mosquito e realização de visitas nas residências da área, entre outras.
Segundo a secretária adjunta da Sespa, Luiza Guimarães, somente em 2016, 71.195 pessoas foram vacinadas no Pará contra a doença. Em 2015, foram imunizadas 80.230 pessoas.
Casos de febre amarela não foram registrados no Estado desde 2015, quando ocorreu um caso. Em 2016 não houve registros confirmados da doença no Pará. Em 2017, até o momento, não há mortes a serem apuradas e tampouco pessoas internadas com sintomas da doença no Estado.
O Plano de Contingência posto em prática pela Sespa para combater a doença conta com a intensificação da vacinação nas localidades rurais e de mata; verificação de possíveis casos envolvendo outros animais; levantamento do histórico e bloqueio vacinal dos moradores de áreas próximas e a busca ativa de casos humanos suspeitos de febre amarela; intensificação da vigilância de casos humanos de sintomologia compatível com febre amarela; sensibilização dos profissionais para a importância da notificação imediata de qualquer evento suspeito; montagem de plataforma na copa das árvores para captura do mosquito e realização de visitas nas residências da área, entre outras.
Segundo a secretária adjunta da Sespa, Luiza Guimarães, somente em 2016, 71.195 pessoas foram vacinadas no Pará contra a doença. Em 2015, foram imunizadas 80.230 pessoas.
“A febre amarela
está sendo notificada em outros Estados, como Minas Gerais, São Paulo e
Espírito Santo. No Pará, nos últimos 10 anos, foram confirmados oito
casos de febre amarela, mas a Sespa, junto com o Instituto Evandro
Chagas, estão permanentemente em alerta para que casos como esse não se
proliferem”, disse Guimarães, que também destacou que a política
implementada em parceria com o Instituto diminuiu os casos de malária
nos últimos seis anos de 200 mil casos para 12 mil, além de ter tido o
melhor desempenho do Brasil no combate à dengue, em 2016, ao não
registrar nenhum óbito causado pela doença.
“Pessoas que nunca tomaram a vacina, que é feita em grande escala, periodicamente pelo calendário vacinal, devem procurar os postos de saúde do seu município para se vacinar, principalmente se viajam para outros estados e países que estão notificando casos de febre amarela e antes de adentrar em matas e zonas rurais. É importante que essa pessoa também tome o reforço da vacina 10 anos após a primeira dose. A Sespa está trabalhando nisso, mas é fundamental que a população se conscientize sobre a importância de tomar a vacina”, recomendou a diretora de vigilância em saúde da Sespa, Rosena Nobre.
“Pessoas que nunca tomaram a vacina, que é feita em grande escala, periodicamente pelo calendário vacinal, devem procurar os postos de saúde do seu município para se vacinar, principalmente se viajam para outros estados e países que estão notificando casos de febre amarela e antes de adentrar em matas e zonas rurais. É importante que essa pessoa também tome o reforço da vacina 10 anos após a primeira dose. A Sespa está trabalhando nisso, mas é fundamental que a população se conscientize sobre a importância de tomar a vacina”, recomendou a diretora de vigilância em saúde da Sespa, Rosena Nobre.
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