No inicio tudo era flores relatou a vice prefeita de Aveiro Conce Santiago que é ex vereadora por dois mandatos e por ser filha de Aveiro foi convidada por Vilson Gonçalves pra fazer parte de sua chapa na eleição de 2016, eleição que chegou até a vitória e pouco mais depois de um ano de mandato começaram as pequenas brigas entre o prefeito e sua vice, que não concorda com forma truculenta de administração do gestor e por ser vice prefeita Conce sempre tentou tirar por menos e sempre ficou tentando não tornar publico o que se passava entre ela e o gestor.
Toda essa bomba explodiu e veio a tona depois da criação da CPI contra Vilson Gonçalves que ficou em um placar de 9 votos a favor da criação da comissão parlamentar de inquérito, pois em um possível afastamento ou cassação de Vilson, sua vice irá assumir o cargo, e ele tentou atribuir esse resultado a ela, outro fato que colocou um final de paz entre os dois foi a eleição da mesa diretora Câmara Municipal de Aveiro depois que a vice prefeita decidiu apoiar a chapa que não tinha o apoio do prefeito Vilson, encabeçada pelo vereador Hélio Demétrio que foi eleito Presidente da casa.
Logo após o resultado da eleição da mesa diretora a vice prefeita recebeu varias mensagens de texto de celular do prefeito que diziam. " Eu sei o que vc anda fazendo," Te cuida " Tô na tua cola".
De posse dessa mensagens a mesma se dirigiu na delegacia da cidade registrou um Boletim de Ocorrência contra o prefeito Vilson Gonçalves, Conce teme por sua vida e está pedindo segurança de vida, pois em 2011 o prefeito Vilson Gonçalves que ocupava o cargo de vice prefeito em Ruropulis foi PRESO depois que sua prisão foi decretada no dia 08 de dezembro de 2011, pelo Juiz Antonio José dos Santos titular da vara criminal da comarca de Itaituba na época.
MATÉRIAS JORNALÍSTICAS DA ÉPOCA.
Vice-prefeito de Rurópolis é preso
Sexta-Feira, 09/12/2011, 01:11:09
Vilson Gonçalves está recolhido no Centro de Recurperação de Itaituba (Foto: Arquivo)
O juiz Antônio José
dos Santos, titular da Vara Criminal da Comarca de Itaituba, decretou,
na tarde de quinta-feira (8), a prisão preventiva do vice-prefeito de
Rurópolis, Vilson Gonçalves.
Vilson foi indiciado no inquérito que apura a morte do torneiro mecânico João Chupel, conhecido como “João da Gaita”, morto no último dia 22 de novembro. Chupel foi morto em frente ao seu escritório, no distrito de Miritituba, em Itaituba, Oeste do Estado, por um homem, até agora, desconhecido. A suspeita da polícia é de crime por encomenda.
“João da Gaita” era torneio mecânico, mas também tinha negócios nas cidades de Rurópolis e Trairão. Ele também já registrou várias denúncias contra empresários da região, suspeitos de grilagem de terras e exploração ilegal de madeira. João também era tido como polêmico e costumava fazer denúncias por várias questões. Mais recentemente, ele teria registrado na Delegacia de Polícia um boletim de ocorrência em que denunciava estar sofrendo ameaças de morte.
Junto com Vilson Gonçalves, a Justiça decretou a prisão preventiva de Carlos Augusto da Silva, o “Agostinho”, que já está recolhido ao Centro de Recuperação de Itaituba (CRI). Vilson também foi transferido para o CRI logo depois de ser submetido a exame de corpo de delito. Também foi decretada a prisão preventiva de Ruberto Siqueira da Cunha, o “Nego Rico”, que já é considerado foragido da Justiça por não ter sido localizado. Segundo o delegado José Dias Bezerra, que preside o inquérito, “parte das investigações transcorre em segredo de Justiça, uma vez que o crime teria ligação com a grilagem de terras e exploração ilegal de madeira em áreas de conservação”.
(Diário do Pará)
Vilson foi indiciado no inquérito que apura a morte do torneiro mecânico João Chupel, conhecido como “João da Gaita”, morto no último dia 22 de novembro. Chupel foi morto em frente ao seu escritório, no distrito de Miritituba, em Itaituba, Oeste do Estado, por um homem, até agora, desconhecido. A suspeita da polícia é de crime por encomenda.
“João da Gaita” era torneio mecânico, mas também tinha negócios nas cidades de Rurópolis e Trairão. Ele também já registrou várias denúncias contra empresários da região, suspeitos de grilagem de terras e exploração ilegal de madeira. João também era tido como polêmico e costumava fazer denúncias por várias questões. Mais recentemente, ele teria registrado na Delegacia de Polícia um boletim de ocorrência em que denunciava estar sofrendo ameaças de morte.
Junto com Vilson Gonçalves, a Justiça decretou a prisão preventiva de Carlos Augusto da Silva, o “Agostinho”, que já está recolhido ao Centro de Recuperação de Itaituba (CRI). Vilson também foi transferido para o CRI logo depois de ser submetido a exame de corpo de delito. Também foi decretada a prisão preventiva de Ruberto Siqueira da Cunha, o “Nego Rico”, que já é considerado foragido da Justiça por não ter sido localizado. Segundo o delegado José Dias Bezerra, que preside o inquérito, “parte das investigações transcorre em segredo de Justiça, uma vez que o crime teria ligação com a grilagem de terras e exploração ilegal de madeira em áreas de conservação”.
(Diário do Pará)
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