Não adianta colocar a culpa na chuvas, aí vem aquele velho e conhecido discurso de que já é de costume de muitos anos para quem transita em um região para
outra no estado do Pará , o sofrimento dos usuários das principais
rodovias federais que cortam o estado, a exemplo da BR 230
(Transamazônica) e BR 163 (Cuiabá/ Santarém).
*BR 230 entre Ruropólis/Itaituba-PA Rodovias
importantes para a produção agrícola que tem crescido muito nos últimos
anos, mas que infelizmente ainda estão vivendo apenas de promessas e
com muito dinheiro INVESTIDO do governo federal com a incompetência do
DNIT no estado.
A precariedade do sofrido asfalto de pelo menos
600 quilômetros da rodovia federal BR 163 no Pará, principal para
escoamento da safra de grãos do Mato Grosso até os portos de Miritituba
que são despejado boa parte da produção de soja do estado vizinho, e um pouco também dessa produção que continua viajem até a cidade de Santarém no Pará, viajem essa que já vem trazendo prejuízos à economia do Estado e
ao Brasil, e a situação pode se agravar ainda mais, por causa da
intensidade das chuvas, as medidas paliativas foram tomadas fora do tempo. O DNIT vistoriou as obras e culpou as chuvas, e continua ignorando que o caos existente, divulga
dados que mais de 200 homens trabalham num trecho de 90 km, mas na
verdade existe um atoleiro de 2km na rodovia, que esta ocasionando o
caos e esta intransitável. A vergonha maior é que nenhum metro de asfalto foi construído neste trecho, as obras de pavimentação não iniciaram.
Especificamente sobre a recuperação do
trecho da rodovia federal em território paraense, as notícias não são
animadoras. O DNIT demorou em iniciar a recuperação do trecho de 90
quilômetros da BR-163, entre Novo Progresso e Itaituba. O Exercito foi
chamado para operação emergencial e asfaltar a rodovia, chegou já no
início do período de chuvas amazônicas, pouco fez e a rodovia tem
problemas no trecho.
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